« Home | Breviário de leituras: Morte no estádio » | Obrigado, senhores: se não fosse a vossa boa vonta... » | Moosika para mober el eskeleton » | Isto deve ser tão mau, mas tão mau, que só pode se... » | A e-epístola de Jesus » | Um poeminha para 'vô, no dia em que a doença ganho... » | Paixões... » | Breviário de sons: kind of blue, kind of cool » | Escrito a letras pequenas no final de um e-mail de... » | Informação, divulgação ou então não » 

31 agosto 2006 

Wakey wakey!

Isto de se fazer manhãs em rádio tem que se lhe diga. Custa que se farta acordar antes das galinhas, dói que nem chicotadas chegar ao trabalho ainda antes do sol nascer, é um pesadelo tentar subir três andares de elevador sem adormecer, assusta ter de se estar bem-disposto quando ainda se está a tentar perceber que dia é... mas depois, a coisa surpreende: arranja-se estacionamento à porta, assiste-se na primeira fila ao mais sublime nascer do sol à beira-Tejo, leva-se com os jornais ainda quentes e com as boas-vindas de quem já está a trabalhar desde as quatro da matina, é-se recebido com sorrisos, SMSs e outras pérolas. E quando a manhã se aproxima do fim, agradecem-se as simpatias e registam-se os cumprimentos. O pior é quando, às 11 da manhã, se começa a dizer 'boa tarde' sem dar por isso. Mas valeu a pena. Ainda assim, amanhã ninguém me acorda antes do meio-dia...

Sempre me perguntei — ao ligar o rádio a horas "menos próprias" da madrugada (ou pela noite dentro) — como é que os profissionais da rádio aguentam tais horários? É de louvar o seu profissionalismo, que também lhes trás alguns benefícios pessoais, aqui bem ilustrados pelo RS.

Abraço!

Enviar um comentário

B.I.

Coisas Breves

Powered by Blogger
and Blogger Templates