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15 setembro 2006 

Epá (um avô não chora)

Por estes dias, entre a casa deles e o hospital onde têm passado dias e noites, entre a vida longa que partilharam e a solidão a que resistem com todas as (poucas) forças que lhes restam, descobri que, apesar de todas as máquinas que o rodeiam, de todos os medicamentos, de todos os tratamentos, de todos os exames, de todos os esforços, basta apenas um gelado para lhe devolver uma pequena réstea de humanidade, dignidade e prazer. E esperança.

B.I.

Coisas Breves

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