Coisas que não acontecem a ninguém (do manual de Wile E. Coyote)
Levar com um semáforo na cabeça.
Aconteceu à cunhada. Na sexta-feira, ao final da tarde. A caminho do barco, parada frente à passadeira no cruzamento da Rua do Ouro com a Rua da Conceição, em Lisboa. Diz que a culpa foi do senhor do jipe em excesso de velocidade e de disparate. E era pesado, o semáforo! Resultado: sangue, muito sangue e uma visita a São José; dezenas de pontos em dois pontos da cabeça e um olho que foi de rôxo a negro; dias de cama, semanas de baixa. Uma estória para contar e uma desculpa para rir. Agora, que já passou.
Ah, diz que o semáforo continua no chão. Deitado. Preocupado. Arrependido...
Aconteceu à cunhada. Na sexta-feira, ao final da tarde. A caminho do barco, parada frente à passadeira no cruzamento da Rua do Ouro com a Rua da Conceição, em Lisboa. Diz que a culpa foi do senhor do jipe em excesso de velocidade e de disparate. E era pesado, o semáforo! Resultado: sangue, muito sangue e uma visita a São José; dezenas de pontos em dois pontos da cabeça e um olho que foi de rôxo a negro; dias de cama, semanas de baixa. Uma estória para contar e uma desculpa para rir. Agora, que já passou.
Ah, diz que o semáforo continua no chão. Deitado. Preocupado. Arrependido...