Plano 9 do coitadinho
Ao ler algumas das passagens do livro de Santana Lopes citadas pelo Público, apenas uma imagem me vem à cabeça: a de Criswell levantando-se do caixão no princípio de um filme de Ed Wood dizendo...:
«Este livro representa o meu contributo para um melhor conhecimento do período insólito da história da democracia portuguesa (...) A altura crucial e que continua por explicar foi a noite de 29 para 30 de Novembro de 2004. O Presidente decidia dissolver, da noite para o dia, depois de ter dito que não iria dissolver o Parlamento na véspera. Este é um dos pontos-chave deste processo tão insólito, tão raro, tão marcante.
(...) os portugueses continuaram sem acesso às verdadeiras razões da dissolução. Conheciam os boatos, a tensão, a luta política, mas até hoje não conheceram a verdade.
As pessoas não sabem, de facto, as verdadeiras razões que levaram a que acontecesse o que aconteceu.»
«Este livro representa o meu contributo para um melhor conhecimento do período insólito da história da democracia portuguesa (...) A altura crucial e que continua por explicar foi a noite de 29 para 30 de Novembro de 2004. O Presidente decidia dissolver, da noite para o dia, depois de ter dito que não iria dissolver o Parlamento na véspera. Este é um dos pontos-chave deste processo tão insólito, tão raro, tão marcante.
(...) os portugueses continuaram sem acesso às verdadeiras razões da dissolução. Conheciam os boatos, a tensão, a luta política, mas até hoje não conheceram a verdade.
As pessoas não sabem, de facto, as verdadeiras razões que levaram a que acontecesse o que aconteceu.»