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03 fevereiro 2007 

«E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais»

Portanto, se bem percebo...

enfiar sorrateiramente nas malinhas das criancinhas uma cartinha em tons de azul-bebé (a ironia, senhores, a fineza da ironia!) com escritos do calibre de «Como consentiste que me cortassem aos bocados, me atirassem para um balde?» e permitir que elas (as criancinhas) as leiam com o pretexto de que era «para entregar aos pais», NÃO É UM PROBLEMA...

mas dar-lhes a ler (às criancinhas) as palavras de um dos maiores nomes da literatura do século XIX (cuja obra mais famosa foi, aliás, traduzida para o nosso linguajar pelo maior dos nossos poetas), JÁ É UM GRANDE PROBLEMA.

Pergunto: afinal, onde é que acabam a sensatez e a razão e começam a hipocrisia e o vale-tudo? ONDE É QUE ACABA A DECÊNCIA E COMEÇA A FILHA-DA-PUTICE?

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é oficial - Portugal é realmente um pais singular!!

Mais: Portugal é uma sitcom - só faltam as palmas enlatadas...

vamos mas é todos para tunisia. olé!

olha que boa ideia ;)

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B.I.

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