« Home | Mangáscoa » | Por mares nunca dantes navegados » | Lifestyles of the rich and lesbian » | Einstein XXX » | Carta aberta aos senhores que fazem obras » | Vai para casa! » | Diz que está crescida, que se fez uma mulher... » | Muita agenda para tão parca carteira » | Ano europeu da igualdade de oportunidade para todo... » | Poesia automática (ouvido na noite) » 

06 abril 2007 

Já não há histórias de amor assim, pois não?

«A amizade entre os dois começou nessa viagem no S.S. Île de France, atravessou os tempos conturbados da guerra, quando Marlene cantava para as tropas aliadas nas linhas da frente, e só terminou quando, em 1961, Hemingway se suicidou com um tiro na cabeça, a poucas semanas de fazer 62 anos. Durante mais de uma década, de vários pontos do mundo, escreveram um ao outro - trinta dessas cartas escritas por Hemingway entre 1949 e 1959, e doadas em 2003 à Biblioteca Presidencial John F. Kennedy pela filha de Marlene, Maria Riva, foram agora tornadas públicas.
São cartas de amor de duas pessoas que, disse um dia o próprio Hemingway ao seu amigo, e escritor, A. E. Hotchener, foram "vítimas de paixão dessincronizada". "Estamos apaixonados desde que nos encontrámos em 1934, mas nunca fomos para a cama. É espantoso, mas é verdade".»

B.I.

Coisas Breves

Powered by Blogger
and Blogger Templates