Nevermore
E discretamente, como quem não quer a coisa, deixei de ser o jornaleiro de serviço. Ao fim de seis anos, a coisa tem o peso de um peso que me sai dos ombros. Sabe a benção, pois. Mas cheira a saudade. Pela frente, dias a almoçar com calma, sem o stress da hora certa. O pior vai ser perder o vício de comer de olhos postos no relógio.