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20 outubro 2007 

Breviário de fitas: a vingadora

The brave one, Neil Jordan

«I always believed that fear belonged to other people. Weaker people. It never touched me. And then it did. And when it touches you, you know... that it's been there all along. Waiting beneath the surfaces of everything you loved.»

Três décadas depois, Jodie Foster regressa à Nova Iorque de Taxi Driver. Mas esta Nova Iorque de hoje não é só a metrópole violenta de Martin Scorsese. É também a cidade claustrofóbica e solitária de David Fincher. É a cidade ferida e assustada de Spike Lee. E é agora a cidade aterrorizada, onde o medo caminha de mãos dadas com a sede de justiça, a cidade em alerta de Neil Jordan. A cidade de Jodie Foster. Porque apesar da superior realização de Jordan e da interpretação notável de Terrence Howard, The brave one é só Jodie Foster. E apesar da dúbia mensagem - entre a chamada de atenção e a glorificação de uma certa justiça em self-service - e do final manhoso (e da absurda tradução portuguesa do título), The brave one é um dos mais intensos momentos de Foster.
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B.I.

Coisas Breves

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