Breviário de leituras: O traficante de armas
«Uma das coisas que não me saía da cabeça, à medida que acelerava pelas ruas polidas e iluminadas, era que Sarah me tinha dito para "parar com essa merda". E eu tive de parar porque estava um homem a morrer na sala.
De novos as Leis da Conversação, pensei para mim próprio. Estava subentendido que eu teria podido continuar com aquilo se na sala não estivesse um homem a morrer.
Aquilo animou-me. Que eu não me chamasse James Fincham se não conseguisse que um dia ela e eu estivéssemos de novo juntos numa sala sem nenhum homem a morrer por perto.
Mas, como é evidente, eu não me chamo James Fincham.»
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