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23 janeiro 2008 

Breviário de fitas: I am legend

Cloverfield, Matt Reeves

«I saw it! It's alive! It's huge!»

Confirma-se: contra as piores expectativas dos mais pessimistas, a montanha não pariu nenhum rato. Cloverfield é bom. É muito bom. Cloverfield é arrojado. É vibrante. É apaixonado. É filme para ver enfiado na cadeira com cinto de segurança e dedos cravados no assento. É horror simples, é medo primário, é emoção pura. É filme de terror com drama, é romance trágico sem lamechice, é ficção tão bem criada que custa a crer que não é real. Cloverfield é série B sem sangue nem costuras, sem truques nem violinos, sem heróis nem justificações. É monster-movie para a geração MySpace, é estória de amor para quem não está para choradinhos, é conto de sobrevivência para quem se lembra do 11 de Setembro. Cloverfield é brilhante nos pormenores (nos flashbacks, na duração, na câmara-em-punho, na forma como mostra-não-mostra, na secura dos diálogos). Cloverfield é bom. É mesmo muito bom. É huge! É tudo isso e Odette Yustman...

ADENDA: Curioso - é o segundo filme sem música a chegar a Portugal este mês...
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B.I.

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