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19 fevereiro 2008 

Breviário de fitas: o brother, where art thou?

Michael Clayton - uma questão de consciência, Tony Gilroy

«There’s no play here. There’s no angle. There’s no champagne room. And I’m not a miracle worker, I’m a janitor. So the math on this is simple: the smaller the mess, the easier it is for me to clean up.»

De Michael Clayton, apenas isto: eis definitivamente uma das melhores interpretações de George Clooney (contida por demais, aflitiva q.b.). Ainda mais meritória quando, à sua volta, estão as interpretações absolutamente infalíveis de Tom Wilkinson (capaz de pôr tudo em sentido) e Tilda Swinton (a criatura mais ansiosa do cinema recente). Para lá disto, o que resta de Michael Clayton é um bom argumento e um ambiento tenso e... Tudo o resto é o bailinho de Clooney e Wilkinson e Swinton, a pedir, a clamar, a exigir Óscares. E só por isso, Michael Clayton é já uma revelação.
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B.I.

Coisas Breves

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