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29 fevereiro 2008 

Sê um CTT

Depois de ler o artigo da Proteste, depois de ler a reacção dos CTT, depois de ler a reacção da DECO à reacção dos CTT, a única coisa que me vem à cabeça é isto: as manhãs perdidas nas estações dos Correios da Gare do Oriente ou do Largo do Camões ou do Colombo, as cartas com aviso de recepção cujo aviso de recepção nunca chegou, as cartas que nunca chegam, as que continuam a chegar mesmo depois do engano ter sido comunicado, as que vão parar à casa do lado, os avisos para levantar correspondência deixados por carteiros que se "esqueceram" de tocar à campaínha, os avisos para levantar correspondência que não dizem onde levantar a correspondência, as revistas assinadas que chegam a chegar com vários dias de atraso...

Pena que à DECO não tenha chegado essa história - a de uma conhecida revista semanal que sai à quinta-feira e que, para evitar os constantes atrasos (e as constantes queixas e as constantes ameaças de perderem assinantes), decidiu deixar de fazer a distribuição aos clientes através dos Correios para passar a fazê-la por outras mãos. É que alguns clientes se queixavam que a revista, que sai à quinta, só lhes chegava à caixa do correio à segunda-feira. Da semana seguinte. Regularmente.

Depois de tudo isto, e com todo o respeito, só fico sem saber é o que é os CTT entendem por «empresa de pontualidade e na qual os portugueses confiam»...

B.I.

Coisas Breves

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