Nova crítica gastronómica: a tasca basca
Lisboa, taberna basca. Domingo, hora de almoço e a sala quase vazia. Ementa curiosa, montra de tapas cheia e recheada. A mesa posta, as gentes sentadas e o aviso: «é muito bonita, não é?» Quem, a sala? A empregada de mesa, fala-se da empregada de mesa. A empregada de mesa saída de um livro de Milo Manara. De mil livros de Milo Manara. O sorriso que nos leva para dentro de todos os clicks de Milo Manara. Os olhos que nos prendem num rendez-vous fatal. O andar gaucho em bolero invisível... Diz que a comida também não era má.