A triste sina de D. Alzinda
D. Alzinda dizia que tudo na vida lhe corria bem, graças a Deus e aos santinhos. Até ao dia em que catrapimba-zum-pás e tudo na vida lhe pum. Foi encontrada três semanas depois, durante um raide da ASAE à mercearia do largo, quando dois inspectores deram com ela na arca dos iogurtes a tiritar entredentes ai meus Deus, a minha vidinha é um fado, a minha vidinha é um fado.