Breviário de leituras: A sereia de Curitiba
«A carrinha aproximou-se lentamente da fronteira da Ruritânia e um guarda acenou-lhes e mandou-os parar. Os passaportes foram verificados e o guarda mandou-os prosseguir com um bocejo, sem lhes prestar mais atenção nenhuma. Não havia absolutamente nenhum sinal a indicar que partilhavam uma semelhança bizarra com alguém ou alguma outra coisa que não fosse eles. Nada indicava que nas próximas vinte e quatro horas estariam envolvidos numa valorosa aventura com imensos valores tradicionais e diálogos ricos, nem sequer uma luz preocupante no céu ou um inexplicável arrepio na nuca. E assim seguiram em frente - para Zenda!»
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