Breviário de leituras: 12 erros que mudaram Portugal
«Criar um hino para um país não foi, nem de perto nem de longe, a intenção de Keil do Amaral nem de Lopes de Mendonça. A ideia era tão simples como a de criar uma cantiga para apoiar a selecção nacional de futebol, mas depois, por motivos que escapariam aos autores, a musiqueta acabou cantada nas bocas do Estado. Imagine o leitor, por exemplo, que um golpe de Estado tinha feito da música de Nelly Furtado Como Uma Força o hino de Portugal para o século XXI e a cada 25 de Abril o Presidente e o primeiro-ministro cantariam, em uníssono, na Assembleia, os belos versos "Como uma força / como uma força / que ninguém pode parar..."».
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