Galante alentejano (uma história em três actos)
Acto I
No supermercado do bairro, o protagonista desta história descobre uma prateleira cheia de pacotes de litro de galão alentejano da marca Serraleite. Intrigado e gozão, decide comprar um para experimentar.
Acto II
Ao chegar a casa, o protagonista desta história decide procurar na net uma imagem do produto para blogar sobre o assunto. Ideia simples para uma posta curta: a dita imagem e a pergunta «Alguém me explica isto?».
Acto III
A pesquisa traz água no bico. Diz que imagens não há, mas há quem diga mil palavras. Que a marca alentejana, afinal, foi «a primeira empresa a trabalhar com o hoje vulgarissímo Tetra Pack. Quanto à forma, era não um paralelipípedo mas um tetraedro». Que o café é também alentejano e... alto! que o protagonista desta história descobre a cara do já mítico tetraedro! E num repente, se transforma a vontade de ironizar na vontade de ir até ao fim desta demanda, de que já só falta... ah, cá está ela, finalmente, a imagem cuja busca tudo despoletou!
Epílogo
E agora, como explicar isto?
No supermercado do bairro, o protagonista desta história descobre uma prateleira cheia de pacotes de litro de galão alentejano da marca Serraleite. Intrigado e gozão, decide comprar um para experimentar.
Acto II
Ao chegar a casa, o protagonista desta história decide procurar na net uma imagem do produto para blogar sobre o assunto. Ideia simples para uma posta curta: a dita imagem e a pergunta «Alguém me explica isto?».
Acto III
A pesquisa traz água no bico. Diz que imagens não há, mas há quem diga mil palavras. Que a marca alentejana, afinal, foi «a primeira empresa a trabalhar com o hoje vulgarissímo Tetra Pack. Quanto à forma, era não um paralelipípedo mas um tetraedro». Que o café é também alentejano e... alto! que o protagonista desta história descobre a cara do já mítico tetraedro! E num repente, se transforma a vontade de ironizar na vontade de ir até ao fim desta demanda, de que já só falta... ah, cá está ela, finalmente, a imagem cuja busca tudo despoletou!
Epílogo
E agora, como explicar isto?