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10 junho 2009 

Foge, foge, S. Joge (parte 2: o rescaldo)

Uma plateia cheia de saudades dos Ornatos, um palco cheio de brinquedos para usar, dois discos cheios de canções para mostrar e cinco músicos cheios de talento para dar e vender. Foi quanto bastou para fazer esquecer um arranque chôcho (talvez a expectativa, talvez a ansiedade), uma sala pouco conveniente (este São Jorge não é amigo de canções) e algum público pouco interessado (em certas zonas do balcão falava-se mais do que se ouvia, noutras estava-se mais para se mostrar do que para ver). A noite lisboeta de Manel Cruz foi tanto das suspresas como dos refrões em coro, foi suave mas intensa. Foi bonita.
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B.I.

Coisas Breves

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