29 maio 2007 

Petite mèche d'inveja (para memória futura)

«Quando apresentámos o genérico à imprensa, indicámos a origem da ideia e a razão pela qual mantivemos o Un, deux, trois, quatre. Não há referências a Claude François porque a canção que ele canta é, basicamente, a conhecidíssima música tradicional inglesa Three Blind Mice. Sendo uma música popular, o autor é desconhecido. Como foi o maestro Ramón Galarza a fazer os arranjos, é ele que assina. Já agora, poupo trabalho futuro ao DN: também não compusemos a música do genérico do nosso programa da Radical. E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós. E também não pedimos autorização ao autor para os usar.»
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26 maio 2007 

Petite mèche d'inveja (adenda)

Estranho: ainda ninguém acusou os Gatos Fedorentos de plagiarem o cartaz do PNR!
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23 maio 2007 

Petite mèche d'inveja (revista de postas)

«É cópia, é assumida, é bem feita. Recuperar lixo e melhorá-lo, a partir do kitch, merece palmas. E se não fosse o quarteto, ninguém saberia quem era o Fraçois. Quem critica tem a velha dor de cotovelo. Helás!»

«Cópia? Plágio? O que os Gatos fizeram, e assumidamente, foi pegar numa pérola kitsch que, na televisão francesa foi feita à séria e transformá-la numa paródia. É particularmente chocante que alguém que se diz fã do grupo utilize palavras como "cópia" ou "plágio", cilindrando por exemplo o delirante trabalho que eles fizeram ao nível da letra, encaixando naquela estética e naquela melodia o poema mais improvável da História. Que haja "fãs" do grupo a confundir paródia com plágio ou cópia, mostra como, fundamentalmente, este país continua a não saber lidar com o conceito de gostar de alguma coisa e de dar valor a quem tem sucesso. A ver por isto, muita sorte teve o Herman nos tempos do Serafim Saudade de não existir um blog que viesse a público acusá-lo de estar a plagiar o Marco Paulo.»
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B.I.

Coisas Breves

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