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15 novembro 2006 

Breviário de fitas: Royale with style

Casino Royale, Martin Campbell

Dê-se a mão à palmatória: o homem faz-se um excelente James Bond. Mas o mais que tudo é que, além do senhor ser um muito bom actor e um óptimo 007, o filme é um grande filme. Com um vilão à séria sem ser megalómano (subtil e brilhante Mads Mikkelsen). Com uma bondgirl com tomates (que bela que se fez Eva Green). Com acção de prender à cadeira, sem brinquedos nem acrobacias nem heroísmos de banda-desenhada.

Não haja papas na língua: apesar da canção desenxabida de Chris Cornell, apesar de uns 15 ou 20 minutos a mais e da ronha chata antes da reviravolta, Casino Royale é, sem dúvida, um dos melhores momentos de toda a série James Bond e um fabuloso indicador do futuro de 007.

Ah... acto de contrição: definitivamente, Craig is Bond.

Etiquetas:

Ok... Odeio-te solenemente...

Ass: Gattaca

mas.. mas... como é que já viste?

saudades!

lá está: é uma das (cada vez menos) vantagens de ser jornalista ;)

beijinhos!

ahhh.. mas não te ficas a rir: tenho bilhete para a ante-estreia!

É uma das vantagens de ser... ehm enfim, isso!

beijinhos pá!

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B.I.

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