New York report: dia 2 (notas de viagem)
O Rockefeller Center, a primeira Barnes & Noble (e uma vontade irresistível de trazer a loja toda), a Collectors Universe e o último Capitão América esgotado!
A visita de médico aos estúdios da NBC e, depois, o primeiro ponto alto da viagem: a gravação do Daily Show. Antes disso, três horas na fila – à frente, um pai, a filha e dois amigos fazem as palavras cruzadas do New York Times; atrás, um casal: ela lê “Origin of the Species”, de Darwin, ele lê “War and Peace”, de Tolstoi. Gente simples.
À entrada do estúdio, o aviso: “Abandon news, all ye who enter here.” Lá dentro, descobrimos que Jon Stewart é o maior: o programa é gravado live on tape, sem cortes nem repetições. Quando Jon Stewart se engasga, Jon Stewart se desenvencilha. Quando Jon Stewart se engana, Jon Stewart se safa. Não há corte nem costura. Tudo é feito live, no momento – os gráficos, as montagens visuais, até o teaser do Colbert Report é feito em directo (e com direito a small talk entre Stewart e Colbert antes da gravação).
Ah, o convidado: o realizador John Waters, agora apresentador – ou melhor, Groom Reaper – do docu-drama televisivo “’Till death do us part”. Na conversa, revela que “Cry Baby” vai ser transformado em musical da Broadway…
À saída, ao cruzar da esquina, um cartaz gigante anuncia que é ali o estúdio do Daily Show e indica “for Larry Flint’s Hustler Club, go down the street and turn first left”.
Já noite, o ferry para New Jersey e a vista de Nova Iorque que nos traz à memória uma versão diferente da canção: “a cidade estava toda iluminada”.
Fim de dia na maior sala do Loew’s para ver 300. E que fantástico é ver cinema numa sala para 800 pessoas e ouvir as reacções do público ao desenrolar do filme – os aplausos, os apupos, os risos…
_______________
A visita de médico aos estúdios da NBC e, depois, o primeiro ponto alto da viagem: a gravação do Daily Show. Antes disso, três horas na fila – à frente, um pai, a filha e dois amigos fazem as palavras cruzadas do New York Times; atrás, um casal: ela lê “Origin of the Species”, de Darwin, ele lê “War and Peace”, de Tolstoi. Gente simples.
À entrada do estúdio, o aviso: “Abandon news, all ye who enter here.” Lá dentro, descobrimos que Jon Stewart é o maior: o programa é gravado live on tape, sem cortes nem repetições. Quando Jon Stewart se engasga, Jon Stewart se desenvencilha. Quando Jon Stewart se engana, Jon Stewart se safa. Não há corte nem costura. Tudo é feito live, no momento – os gráficos, as montagens visuais, até o teaser do Colbert Report é feito em directo (e com direito a small talk entre Stewart e Colbert antes da gravação).
Ah, o convidado: o realizador John Waters, agora apresentador – ou melhor, Groom Reaper – do docu-drama televisivo “’Till death do us part”. Na conversa, revela que “Cry Baby” vai ser transformado em musical da Broadway…
À saída, ao cruzar da esquina, um cartaz gigante anuncia que é ali o estúdio do Daily Show e indica “for Larry Flint’s Hustler Club, go down the street and turn first left”.
Já noite, o ferry para New Jersey e a vista de Nova Iorque que nos traz à memória uma versão diferente da canção: “a cidade estava toda iluminada”.
Fim de dia na maior sala do Loew’s para ver 300. E que fantástico é ver cinema numa sala para 800 pessoas e ouvir as reacções do público ao desenrolar do filme – os aplausos, os apupos, os risos…
_______________
Etiquetas: Notas de viagem, NY