Música sem filme
Sala cheia. Público ansioso. Músicos competentes. Repertório apetecível. Apesar de algumas suites menos interessantes e de alguns clássicos a menos, foi uma bonita sessão, sim senhor. Só o moço que passou a noite toda a brincar com os focos, histéricos, de um lado para o outro, é que se dispensava. Isso e a longa, tão longa, ovação - note-se que, sim, os senhores mereceram a ovação, mas quando os aplausos começam a cansar e as vénias atingem o limite do embaraço (como quem diz, a medo, pronto já não temos mais músicas para tocar!), é sinal de que está na hora de parar, certo? Enfim, que para o ano haja mais.
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Etiquetas: Sons