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25 março 2007 

New York report: dia 3 (notas de viagem)

Manhã na cama a ver o Daily Show. O nosso Daily Show. E as notícias: a praga de ratos em Queens e um morto no Harlem, ali bem perto do Sugar Hill. Siga para Downtown, o Ground Zero, a Trinity Church, a Wall Street, a bolsa, o touro (e os putos a apalpar os tomates do touro em busca de sorte e fortuna). A banda de percussão no metro e o comboio a calá-la – afinal, the train is mightier than the drum. E o bom tempo, o muito bom tempo. No metro, mais uma vez a notícia de um morto no Harlem… New York, New York!
Chinatown. Na montra de uma loja chinesa dá-se emprego a quem “habla español”. Num candeeiro, o aviso: amanhã não estacione nesta rua, que por aqui se filmará um episódio dos Sopranos! A pausa para a massagem oriental e uma chinesa sentada nas minhas costas depois de lá ter andado a passear… A pé para a Bleeker Street – duas paragens: o simpático poetry-café e a frente despida e triste do que em tempos foi o CBGB’s.
Noite: um hot dog e o Comedy Cellar, para uma sessão de good old stand-up comedy. E que boa, a comedy de Julian McCullogh, Rick Crom, Todd Lynn, Fred Peters, Colin Quinn (veterano do SNL, a estrela da companhia) e, mais que tudo, Greg Rogell, brilhante comediante, cáustico e absurdo, debitando as piadas mais gore sem esboçar um sorriso, amarelo que fosse.
Para terminar o dia, mais um homicídio, ali mesmo, à porta do Comedy Cellar. E nós, orgulhosos, a sair pela crime scene.
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B.I.

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