Phila / NY report: dia 8 (notas de viagem)
De manhã, a confirmação: Filadélfia é uma cidade lindíssima, com história e arte à espreita em cada esquina. Nas notícias, coisas bizarras: há coelhos abandonados para oferecer na Páscoa e uma fábrica de comida para animais terá envenenado centenas de pets.
A visita ao Liberty Bell – o símbolo da liberdade norte-americana, que está partido (só estava rachado, mas quando o tentaram arranjar, estragaram ainda mais – lembra qualquer coisa) – e à “most historical room in the most historical building in the most historical square mile of America” (a sala onde foi assinada a Declaração da Independência), apresentada por um guia com ares de pai natal misto de duende irlandês que trata George Washington por “George W the 1st”.
À tarde, a tour da praxe, com passagem por Elfreth’s Alley (“the oldest street in America”), pelo LOVE de Robert Indiana, pelos Campos Elísios, pelo Rocky e por um museu com uma exposição curiosa: “The scoop on poop”!
Final do dia, ala que se faz tarde: chove e há que regressar a NY. No rádio, há de tudo – brasileirada, jazz, talk-shows, world music, música clássica, notícias em espanhol…
E de novo Nova Iorque. E um sentimento de overjoy ao conduzir pela Broadway acima e pela 5ª avenida abaixo. E descobrir que, afinal, nem tudo é direito, recto e quadrado em NY: há duas rotundas e mais ruas que sobem e descem…
Noite em Nova Iorque, passeio por midtown, com passagem pela casa do Tribeca Film Festival de Robert de Niro, pela rua que deu nome ao Wooster Group de Willem Dafoe e pelo primeiro R2D2 disfarçado de caixa de correio. Mas o melhor ainda estava para vir…
De volta ao Sugar Hill, chove no quarto, há um lago na cama… Chamada para o Jeremy que, a dormir, promete solução. Uma hora e tal depois, circuito eléctrico cortado, estamos todos num telhado do Harlem a limpar a neve. Lá para as quatro, a coisa compõe-se: há um quarto a mais para a troca e um sofá-cama… se calhar não, talvez uma airbed para solucionar. For now…
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A visita ao Liberty Bell – o símbolo da liberdade norte-americana, que está partido (só estava rachado, mas quando o tentaram arranjar, estragaram ainda mais – lembra qualquer coisa) – e à “most historical room in the most historical building in the most historical square mile of America” (a sala onde foi assinada a Declaração da Independência), apresentada por um guia com ares de pai natal misto de duende irlandês que trata George Washington por “George W the 1st”.
À tarde, a tour da praxe, com passagem por Elfreth’s Alley (“the oldest street in America”), pelo LOVE de Robert Indiana, pelos Campos Elísios, pelo Rocky e por um museu com uma exposição curiosa: “The scoop on poop”!
Final do dia, ala que se faz tarde: chove e há que regressar a NY. No rádio, há de tudo – brasileirada, jazz, talk-shows, world music, música clássica, notícias em espanhol…
E de novo Nova Iorque. E um sentimento de overjoy ao conduzir pela Broadway acima e pela 5ª avenida abaixo. E descobrir que, afinal, nem tudo é direito, recto e quadrado em NY: há duas rotundas e mais ruas que sobem e descem…
Noite em Nova Iorque, passeio por midtown, com passagem pela casa do Tribeca Film Festival de Robert de Niro, pela rua que deu nome ao Wooster Group de Willem Dafoe e pelo primeiro R2D2 disfarçado de caixa de correio. Mas o melhor ainda estava para vir…
De volta ao Sugar Hill, chove no quarto, há um lago na cama… Chamada para o Jeremy que, a dormir, promete solução. Uma hora e tal depois, circuito eléctrico cortado, estamos todos num telhado do Harlem a limpar a neve. Lá para as quatro, a coisa compõe-se: há um quarto a mais para a troca e um sofá-cama… se calhar não, talvez uma airbed para solucionar. For now…
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Etiquetas: Notas de viagem, NY