Ervilha de molho
Qual será o aspecto de uma ervilha com gripe?
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31 maio 2007
O menú da paz
Diz o Público que diz um estudo que Portugal é o nono país mais seguro do mundo. Diz que quem fez o estudo não vive em Portugal.
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Coincidência?
Curioso: é no dia mundial sem tabaco que chega a notícia de que a lei anti-tabaco vai ser suavizada.
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Signo greve com ascendente em branco
«Hoje não há horóscopos.
Miguel de Sousa foi solidário na greve dos trabalhadores de Portugal e ontem não fez previsões astrológicas.
Sem uma boa política laboral não existe futuro no país.»
(in 24horas)
Miguel de Sousa foi solidário na greve dos trabalhadores de Portugal e ontem não fez previsões astrológicas.
Sem uma boa política laboral não existe futuro no país.»
(in 24horas)
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O sorriso aos pés da escada
Acabei de me cruzar com a Diana Chaves. Acabei de me cruzar com a Diana Chaaaaahhh...
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Breviário de sons: todos os meus amigos
LCD Soundsystem, versão original. LCD Soundsystem, versão Franz Ferdinand. LCD Soundsystem, versão John Cale. LCD Soundsystem, versão remix. LCD Soundsystem, inédito vezes dois. Sim, é só um single. Mas destes singles já não há muitos.
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Etiquetas: Sons
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Breviário de sons: live 8
A voz dos Zero 7. A solo. Ao vivo. No Bowery Ballroom. Em Nova Iorque. Com Jose Gonzalez e Jeff Tweedy por ali. As far as mini-live-albums go, this one goes pretty nicely.
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Etiquetas: Sons
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O prazer está na viagem
Mais um dia, mais um blog atrás de blog... É o novo blog do Dan. É o nono blog do Dan!
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Daqui da minha janela...
...ouvem-se as conversas da tasca ali debaixo, no largo ali detrás.
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30 maio 2007
Fogueteiro
Mas o que é que se passa neste país, que todos os dias há fogo-de-artifício?
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Um poeminha para furar a greve
O FUTURO
Isto vai meus amigos isto vai
um passo atrás são sempre dois em frente
e um povo verdadeiro não se trai
não quer gente mais gente que outra gente
Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente
Depois da tempestade há a bonança
que é verde como a cor que tem a esperança
quando a água de Abril sobre nós cai.
O que é preciso é termos confiança
se fizermos de maio a nossa lança
isto vai meus amigos isto vai.
(José Carlos Ary dos Santos)
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Isto vai meus amigos isto vai
um passo atrás são sempre dois em frente
e um povo verdadeiro não se trai
não quer gente mais gente que outra gente
Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente
Depois da tempestade há a bonança
que é verde como a cor que tem a esperança
quando a água de Abril sobre nós cai.
O que é preciso é termos confiança
se fizermos de maio a nossa lança
isto vai meus amigos isto vai.
(José Carlos Ary dos Santos)
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Etiquetas: Poeminhas
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Greve parcial
A partir deste momento, este breviário junta-se à geral e entra em greve. Quanto a mim, vou dormir, que daqui a pouco é dia de trabalho.
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Um poeminha a propósito de um aleluia recordado mais abaixo
HALLELUJAH
Now I've heard there was a secret chord
that David played and it pleased the Lord,
but you don't really care for music, do you?
It goes like this: the fourth, the fifth
the minor fall, the major lift;
the baffled king composing Hallelujah!
Your faith was strong but you needed proof.
You saw her bathing on the roof;
her beauty and the moonlight overthrew you.
She tied you to a kitchen chair
she broke your throne, she cut your hair,
and from your lips she drew the Hallelujah!
You say I took the Name in vain;
I don't even know the name.
But if I did, well, really, what's it to you?
There's a blaze of light in every word;
It doesn't matter which you heard;
the holy, or the broken Hallelujah!
I did my best; it wasn't much.
I couldn't feel, so I tried to touch.
I've told the truth, I didn't come to fool you.
And even though it all went wrong,
I'll stand before the Lord of Song
with nothing on my tongue but Hallelujah!
(Leonard Cohen, Various positions)
ADENDA: Também se cantam aleluias na casa do lado.
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Now I've heard there was a secret chord
that David played and it pleased the Lord,
but you don't really care for music, do you?
It goes like this: the fourth, the fifth
the minor fall, the major lift;
the baffled king composing Hallelujah!
Your faith was strong but you needed proof.
You saw her bathing on the roof;
her beauty and the moonlight overthrew you.
She tied you to a kitchen chair
she broke your throne, she cut your hair,
and from your lips she drew the Hallelujah!
You say I took the Name in vain;
I don't even know the name.
But if I did, well, really, what's it to you?
There's a blaze of light in every word;
It doesn't matter which you heard;
the holy, or the broken Hallelujah!
I did my best; it wasn't much.
I couldn't feel, so I tried to touch.
I've told the truth, I didn't come to fool you.
And even though it all went wrong,
I'll stand before the Lord of Song
with nothing on my tongue but Hallelujah!
(Leonard Cohen, Various positions)
ADENDA: Também se cantam aleluias na casa do lado.
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29 maio 2007
Nem gritar golo pelo menos quatro vezes
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Abre-se a porta e alguém diz... (ouvido no ofício)
«Beijos, queijos e amplexos de solidariedade pessoal e institucional para vocês.»
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Etiquetas: Ouvido na rua
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O amor subtil
Que bonito é o amor, discreto e disfarçado, nas escadas de incêndio do ofício...
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A notícia do dia... da semana... do mês!
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Petite mèche d'inveja (para memória futura)
«Quando apresentámos o genérico à imprensa, indicámos a origem da ideia e a razão pela qual mantivemos o Un, deux, trois, quatre. Não há referências a Claude François porque a canção que ele canta é, basicamente, a conhecidíssima música tradicional inglesa Three Blind Mice. Sendo uma música popular, o autor é desconhecido. Como foi o maestro Ramón Galarza a fazer os arranjos, é ele que assina. Já agora, poupo trabalho futuro ao DN: também não compusemos a música do genérico do nosso programa da Radical. E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós. E também não pedimos autorização ao autor para os usar.»
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Etiquetas: petite polémique des gateux
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28 maio 2007
Ah, que surpresa, não estava nada à espera...
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Eclipse
«You saved the cheerleader, so we could save the world.»
Está feito. Está fechado o Volume One. Agora, venha de lá o Volume Two...
Está feito. Está fechado o Volume One. Agora, venha de lá o Volume Two...
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27 maio 2007
É uma vida difícil
O que é que levará um puto de 19 anos que ganha 22 mil contos por mês para fazer aquilo que gosta a dizer, depois de ganhar uma taça, que tudo isto exigiu muito sacrifício?
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26 maio 2007
Petite mèche d'inveja (adenda)
Estranho: ainda ninguém acusou os Gatos Fedorentos de plagiarem o cartaz do PNR!
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Etiquetas: petite polémique des gateux
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Mania da perseguição ou o triunfo da insistência
Nunca tive a mania da perseguição mas desta vez acho que a Cláudia Vieira anda atrás de mim: só esta noite, no caminho para casa, a moça apareceu-me à frente umas onze vezes. Onze! E sempre com o mesmo bikini... Por mim, nada contra. Mas é que, com o tempo que tem estado, tenho medo que a rapariga se constipe.
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25 maio 2007
Vai tudo abaixo!
Confirma-se: a Universidade Moderna acabou de perder o reconhecimento de utilidade pública. É mais uma que vai pelo mesmo caminho da Independente. Por este andar, ainda ficamos sem universidades! Ora num país de doutores e engenheiros isso não é lá muito bom sintoma...
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E Cannes aqui tão longe
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Que boa ideia! Que má notícia...
«Campanha surpreende lisboetas. Esta semana decorreu uma acção da Coca-Cola , nas cidades de Lisboa e Porto, para promover a nova Coca-Cola Zero. Foram colocadas cerca de 500 garrafas em alguns mupis das duas cidades. Na posição especial, centralizada na Praça do Comércio, em Lisboa, foram colocadas cinco mil garrafas em 26 metros de rede. A utilização deste material é alusiva ao anúncio de televisão, em que também existem garrafas de Coca-cola em grades. A reacção do público foi de espanto, já que não estava à espera da acção e de não saber como reagir. Muitas foram as pessoas que, ao passar, não sabiam se podiam tirar as garrafas que estavam em exposição. A marca fez mais do que uma reposição ao longo do dia.»
(hoje, no DN)
(hoje, no DN)
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Star Wars, 30 anos: 30 (e tal) links
A very Star Wars Valentines;
Bastion polskich fanów Star Wars;
Creature Cantina;
Completely unofficial Star Wars encyclopedia;
Czech Star Wars universe;
Find your Star Wars twin;
Grocery Store Wars;
Guerre Stelari net;
Guia de Star Wars na Internet;
Japan Star Wars;
Lego Star Wars trilogy;
Leia's metal bikini;
Star Bears;
Star Wars Asciimation;
Star Wars blooper guide;
Star Wars chicks;
Star Wars cut scenes;
Star Wars helmet archive;
Star Wars Holiday Special;
Star Wars mimobot® Designer USB Flash Drives;
Star Wars mistakes, goofs and bloopers;
Star Wars name generator;
Star Wars origami;
Star Wars origins;
Star Wars personality test;
Star Wars scrapbook;
Star Wars spoofs;
Star Wars Turk;
Star Wars: Where science meets imagination;
Star Wars X;
Star Warz;
SuperShadow.com;
The original Star Wars Lightsaber Simulator;
The Star Wars by George Lucas;
Tunisia, an immense film shooting location;
Wookieepedia - the Star Wars wiki.
ADENDA: Happy belated birthday Star Wars.
Bastion polskich fanów Star Wars;
Creature Cantina;
Completely unofficial Star Wars encyclopedia;
Czech Star Wars universe;
Find your Star Wars twin;
Grocery Store Wars;
Guerre Stelari net;
Guia de Star Wars na Internet;
Japan Star Wars;
Lego Star Wars trilogy;
Leia's metal bikini;
Star Bears;
Star Wars Asciimation;
Star Wars blooper guide;
Star Wars chicks;
Star Wars cut scenes;
Star Wars helmet archive;
Star Wars Holiday Special;
Star Wars mimobot® Designer USB Flash Drives;
Star Wars mistakes, goofs and bloopers;
Star Wars name generator;
Star Wars origami;
Star Wars origins;
Star Wars personality test;
Star Wars scrapbook;
Star Wars spoofs;
Star Wars Turk;
Star Wars: Where science meets imagination;
Star Wars X;
Star Warz;
SuperShadow.com;
The original Star Wars Lightsaber Simulator;
The Star Wars by George Lucas;
Tunisia, an immense film shooting location;
Wookieepedia - the Star Wars wiki.
ADENDA: Happy belated birthday Star Wars.
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Star Wars, 30 anos: mil-e-uma notícias
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Star Wars, 30 anos: 30 pieces of trivia
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Star Wars, 30 anos: 30 minutos
«This rip-roaring play does as it says and whips through George Lucas's Star Wars Trilogy in a half hour. Called "Hilarious" and "Unfailingly Imaginative" by Variety and "A high-octane machine, walking the tightrope between representation and sendup in a manner recalling the glory days of Second City, if not the earlier, funny episodes of 'Saturday Night Live'" by the Los Angeles Times, the play has been running for a number of years throughout the world creating their glorious maelstrom of comedic chaos.»
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24 maio 2007
Harry Potter e o spam mortal
Antes de ontem foi Jesus, hoje foi o Harry Potter que me enviou um mail. Queria oferecer-me um «free goody bag» na compra de não sei bem o quê. Tratei-o como ao filho de Deus, que a vida não está para «free goody bags».
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Nacional Portugal, alegria todo o dia!
Há dias chatos. Há dias mauzinhos. Há dias desagradáveis. Há dias em que era melhor não ter saído à rua. E depois há dias ridiculamente absurdos e absolutamente surreais. Como o de hoje, entre o barulho infernal das brocas, a moca irreal da tinta fresca, o cheiro insuportável do verniz, o repentino corte brutal da electricidade, a meia-hora de branca ensurdecedora na emissão, o estupidificante computador (centro nevrálgico do ofício) que não faz nada e nada deixa fazer, o sentimento de impotência, a angústia de não ter palavras nem conseguir conjugar as que se tem para dizer, as mãos nos bolsos de quem não devia ter os braços cruzados, a falta de respeito por quem merecia um bocadinho mais, os nervos em fúria... Há dias assim. Em que tudo corre tão mal que já só resta rir. Em que se toca o fundo e se sente que não se pode descer mais. Em que se pressente que o dia é histórico de tão negro. Em que se percebe que dias assim são os dias do fim.
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Star Wars, 30 anos: the psychiatric menace (afinal não era o lado negro, era doença mental mesmo!)
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Jessica, a tontinha
«Jessica Alba says her looks can be deceiving. "People think of me as just a sexy girl," the self-described "dork," 26, says in the June issue of InStyle, "but I'm really goofy – like, super goofy."»
Pois... Nós homens que aqui estamos, também é isso que achamos...
Etiquetas: Starlets
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23 maio 2007
Petite mèche d'inveja (revista de postas)
«É cópia, é assumida, é bem feita. Recuperar lixo e melhorá-lo, a partir do kitch, merece palmas. E se não fosse o quarteto, ninguém saberia quem era o Fraçois. Quem critica tem a velha dor de cotovelo. Helás!»
«Cópia? Plágio? O que os Gatos fizeram, e assumidamente, foi pegar numa pérola kitsch que, na televisão francesa foi feita à séria e transformá-la numa paródia. É particularmente chocante que alguém que se diz fã do grupo utilize palavras como "cópia" ou "plágio", cilindrando por exemplo o delirante trabalho que eles fizeram ao nível da letra, encaixando naquela estética e naquela melodia o poema mais improvável da História. Que haja "fãs" do grupo a confundir paródia com plágio ou cópia, mostra como, fundamentalmente, este país continua a não saber lidar com o conceito de gostar de alguma coisa e de dar valor a quem tem sucesso. A ver por isto, muita sorte teve o Herman nos tempos do Serafim Saudade de não existir um blog que viesse a público acusá-lo de estar a plagiar o Marco Paulo.»
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«Cópia? Plágio? O que os Gatos fizeram, e assumidamente, foi pegar numa pérola kitsch que, na televisão francesa foi feita à séria e transformá-la numa paródia. É particularmente chocante que alguém que se diz fã do grupo utilize palavras como "cópia" ou "plágio", cilindrando por exemplo o delirante trabalho que eles fizeram ao nível da letra, encaixando naquela estética e naquela melodia o poema mais improvável da História. Que haja "fãs" do grupo a confundir paródia com plágio ou cópia, mostra como, fundamentalmente, este país continua a não saber lidar com o conceito de gostar de alguma coisa e de dar valor a quem tem sucesso. A ver por isto, muita sorte teve o Herman nos tempos do Serafim Saudade de não existir um blog que viesse a público acusá-lo de estar a plagiar o Marco Paulo.»
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Etiquetas: petite polémique des gateux, Postas
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It's the end of multibanco as we know it
Assim se vê a força de Portugal: temos um sistema de ATMs que é único e, provavelmente, o melhor da Europa, mas como tudo tem que ser igual e normalizado, vamos ficar sem ele porque os outros não querem pagar para melhorar os deles. E depois de termos passado 10 anos a dar passinhos à frente, vamos dar um enorme passo atrás para ficarmos com um multibanco igual ao inglês - que só dá para levantar dinheiro... E depois onde é que vamos pagar a água e a luz e a segurança social? E onde é que vamos fazer transferências e carregar o telemóvel e comprar o passe e os bilhetes do comboio e os bilhetes do concerto? Está visto que o que é nacional é bom!
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Um poeminha para o Costa, o Negrão, a Roseta, o Sá Fernandes, o Ruben, o Correia e o Carmona (antes que ele mude de ideias outra vez)
DAQUI DESTA LISBOA
Daqui, desta Lisboa compassiva,
Nápoles por Suíços habitada,
onde a tristeza vil, e apagada,
se disfarça de gente mais activa;
Daqui, deste pregão de voz antiga,
deste traquejo feroz de motoreta
ou do outro de gente mais selecta
que roda a quatro a nalga e a barriga;
Daqui, deste azulejo incandescente,
da soleira da vida e piaçaba,
da sacada suspensa no poente,
do ramudo tristôlho que se apaga;
Daqui, só paciência, amigos meus!
Peguem lá o soneto e vão com Deus...
(Fausto, Atrás dos tempos vêm tempos)
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Daqui, desta Lisboa compassiva,
Nápoles por Suíços habitada,
onde a tristeza vil, e apagada,
se disfarça de gente mais activa;
Daqui, deste pregão de voz antiga,
deste traquejo feroz de motoreta
ou do outro de gente mais selecta
que roda a quatro a nalga e a barriga;
Daqui, deste azulejo incandescente,
da soleira da vida e piaçaba,
da sacada suspensa no poente,
do ramudo tristôlho que se apaga;
Daqui, só paciência, amigos meus!
Peguem lá o soneto e vão com Deus...
(Fausto, Atrás dos tempos vêm tempos)
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Etiquetas: Poeminhas
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22 maio 2007
Primeiro Jesus, depois a Tania
Depois do ultimato, lá me inscrevi. A promessa foi cumprida. Chegou hoje:
«Don't worry, this isn't spam. Just letting you know that you've been selected, click the link below to get what you asked for! Hope you like it.»
Lá cobrei a promessa. Lá carreguei no link. Fui parar aqui. Não era bem o que eu estava à espera. Mas também, o que seria de esperar de políticos? Está visto que são iguais em todo o lado...
«Don't worry, this isn't spam. Just letting you know that you've been selected, click the link below to get what you asked for! Hope you like it.»
Lá cobrei a promessa. Lá carreguei no link. Fui parar aqui. Não era bem o que eu estava à espera. Mas também, o que seria de esperar de políticos? Está visto que são iguais em todo o lado...
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Pai, filho e espírito spam
Em verdade vos digo que ainda hoje recebi um mail de Jesus. A princípio, dizia o filho de Deus, «just want to say hi". Mas depois, começou a falar de valiums e viagras e a dizer que fazia um desconto de 80 por cento... Mandei-o dar uma volta! Enviei-o para a reciclagem e despejei-o com o resto do lixo. Bem sei que não se faz isso ao filho de Deus, mas também não me lembro em que parte da Bíblia é que se fala do santo comprimido para levantar a pila e aliviar o stress.
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Psychosonicjazznoise'n'rollanova
«Is this superjazz?
Does The Thing want to rock the fuck out?
Is Paal Nilssen a love machine?
Do Cato & Bård rip the shit outta guitar?
When McPhee & Gustafsson intro guitar to "Louie, Louie" do you know it's the best throwdown yet of that klassick since Black Flag?
Does PJ Harvey rule and do these guys love her?
Do we blast through hate?
Mongezi Feza, man - total beautiful African sweet charge, can you drink this to the boss rock zone playlist?
Does Alva Melin's groove jam "The Nut" destroy yr mind b4 ignition to free life 4-ever?
And will you thank the rock n roll gods for that love groove coda?
Can you shout out James Blood Ulmer!?
Can you shout out James Blood Ulmer rules supreme and heavy and these cats blow a masterful "Baby Talk"?
Are you cramped?
Can you find yr mind?
Can you shake yr ass?
Is it Nation Time!?
This CD answers all those questions and the answer resounds: YYYYYYYYYESSSSSSS!!!!!!!!!!!!
I shit you not.»
(Thurston Moore, Western Massachusetts, 2005)
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21 maio 2007
20 maio 2007
Notes on a wedding
À chegada ao hotel das termas de Caldas da Felgueira, o grupo dos amigos da noiva fez baixar a média de idades da clientela para os 83 anos.
Os quartos eram minúsculos e as camas ridiculamente pequenas. Felizmente havia uma janela ao fundo da cama, para meter os pés. A televisão era tão pequena, tão pequena, que o comando não funcionava à distância.
Na véspera do enlace, ao jantar, os noivos passaram o tempo a confirmar a sua calma: «não estamos nada nervosos», afirmava a noiva a cada cigarro que acendia.
Na estrada, a caminho da festa, uma placa anunciava «batata nova e outros frutos».
À frente, um camião. A empresa: Cargobull. O símbolo: um elefante!?
Paranhos da Beira é uma aldeia pequena e simpática. Tem ar de terra de gente velha - em cada casa antiga, uma senhora de idade ou um velho viúvo ou um casal de bisavós. Tem um banco, um posto da GNR e... um lar de idosos.
À entrada da Quinta de São João, para lá de uma aldeia de caminhos estreitos e estradas tortuosas, a placa esclarecia os convidados: «é aqui».
O conservador do registo civil apareceu mais tarde que a noiva - vestia camisa de ganga, passou o tempo a lembrar que era amigo do pai da noiva, hesitou e engasgou-se nas alturas menos próprias e deixou no ar a ideia de que não sabia o nome dos noivos.
À saída dos noivos, uma das crianças decidiu que era importante que nunca parasse de chover arroz. Nunca!
À mesa, para desenjoar do almoço, nada melhor que uma tacinha de sopa de morango com vinho do porto; ou duas tacinhas de sopa de morango com vinho do porto... pronto, três tacinhas de sopa de morango com vinho do porto.
Ao final do almoço, o animador de serviço abriu a festa ao som uma canção de Jorge Palma sobre a última queca de um casal divorciado; depois, tocou um tema de Paulo Gonzo sobre dois amantes zangados. À terceira, felizmente, lembrou-se de cantar o Noddy.
O cantor, guitarrista e stand-up comedian Jorge Leandro só parou de tocar ao fim de seis horas - e só porque o pai da noiva o obrigou! Mas uma hora depois, voltava a subir ao palco como se fosse a primeira vez.
Pelo meio, pela tarde e noite fora, houve rancho folclórico, fogo de artifício, vinho da casa (literalmente), jarros de cerveja, hits dos anos 80 e bifanas. E tacinhas de sopa de morango com vinho do porto.
Os quartos eram minúsculos e as camas ridiculamente pequenas. Felizmente havia uma janela ao fundo da cama, para meter os pés. A televisão era tão pequena, tão pequena, que o comando não funcionava à distância.
Na véspera do enlace, ao jantar, os noivos passaram o tempo a confirmar a sua calma: «não estamos nada nervosos», afirmava a noiva a cada cigarro que acendia.
Na estrada, a caminho da festa, uma placa anunciava «batata nova e outros frutos».
À frente, um camião. A empresa: Cargobull. O símbolo: um elefante!?
Paranhos da Beira é uma aldeia pequena e simpática. Tem ar de terra de gente velha - em cada casa antiga, uma senhora de idade ou um velho viúvo ou um casal de bisavós. Tem um banco, um posto da GNR e... um lar de idosos.
À entrada da Quinta de São João, para lá de uma aldeia de caminhos estreitos e estradas tortuosas, a placa esclarecia os convidados: «é aqui».
O conservador do registo civil apareceu mais tarde que a noiva - vestia camisa de ganga, passou o tempo a lembrar que era amigo do pai da noiva, hesitou e engasgou-se nas alturas menos próprias e deixou no ar a ideia de que não sabia o nome dos noivos.
À saída dos noivos, uma das crianças decidiu que era importante que nunca parasse de chover arroz. Nunca!
À mesa, para desenjoar do almoço, nada melhor que uma tacinha de sopa de morango com vinho do porto; ou duas tacinhas de sopa de morango com vinho do porto... pronto, três tacinhas de sopa de morango com vinho do porto.
Ao final do almoço, o animador de serviço abriu a festa ao som uma canção de Jorge Palma sobre a última queca de um casal divorciado; depois, tocou um tema de Paulo Gonzo sobre dois amantes zangados. À terceira, felizmente, lembrou-se de cantar o Noddy.
O cantor, guitarrista e stand-up comedian Jorge Leandro só parou de tocar ao fim de seis horas - e só porque o pai da noiva o obrigou! Mas uma hora depois, voltava a subir ao palco como se fosse a primeira vez.
Pelo meio, pela tarde e noite fora, houve rancho folclórico, fogo de artifício, vinho da casa (literalmente), jarros de cerveja, hits dos anos 80 e bifanas. E tacinhas de sopa de morango com vinho do porto.
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18 maio 2007
Carne para canhão (revista de postas)
«Fernando Negrão, candidato à CM Lisboa pelo PSD, é arguído num estranho caso, na CM Setúbal, onde é vereador. Marques Mendes mantém assim a sua coerência: de derrota em derrota moral, até à vitória final.»
(in Estado Cítrico, com uma saúde pelo regresso.)
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(in Estado Cítrico, com uma saúde pelo regresso.)
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Etiquetas: Postas
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Breviário de palcos: tamanho é argumento
O rabo. A Rueff. Os gordos. A Simara. Os anões. O Cláudio Ramos. Os pontos negros e o Oceano. O Papa. A fome em África. A camionete de caixa aberta e a Noruega. A Lady Di. O 11 de Setembro e os 11 segundos. O carro à frente dos bois e o "'tás a dormir?". Os pastorinhos e a Fátima. Os senhores da TV Cabo e os 10 mil milhões de L. Casei Imunitass. O Cláudio Ramos outra vez. A Ana Malhoa.
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Etiquetas: Palcos
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17 maio 2007
Toma lá, dá cá
E eis que, lá dos lados da Covilhã, me chegou, com elogio atachado, este bonito selo:
Ora se isto não puxa o lustro ao ego, o que puxará? Um largo saravá é, pois, devido à mui atenciosa Irmã Lúcia (que conheci numa vila minhota em tarde de chuva torrencial, entre um almoço e um concerto) pelo bonito selo, que ficará pendurado aqui à porta, entre o quadro da Nossa Senhora e o azulejo a dizer «Queres fiado? Toma!».
Diz que, ao receber esta distinta nomeação, é suposto replicar a dádiva, nomeando cinco belugas que me façam pensar. Tarefa difícil! Está visto que, por mais que tente, não há muitos que consigam dar-me corda ao pensamento. Calma: o demérito não é dos belógues que frequento. É só que o dito está pêrro da falta de uso.
Que não haja hesitações - cá vai disto: os nomeados para o selo de Thinking Blogger Award aqui do burgo são... basicamente, todos aqueles que estão ali nas coisas à direita. São mais de cinco mas, cá para mim, cinco é o número que um homem quiser. Parabéns aos "cinco", pois!
Ora se isto não puxa o lustro ao ego, o que puxará? Um largo saravá é, pois, devido à mui atenciosa Irmã Lúcia (que conheci numa vila minhota em tarde de chuva torrencial, entre um almoço e um concerto) pelo bonito selo, que ficará pendurado aqui à porta, entre o quadro da Nossa Senhora e o azulejo a dizer «Queres fiado? Toma!».
Diz que, ao receber esta distinta nomeação, é suposto replicar a dádiva, nomeando cinco belugas que me façam pensar. Tarefa difícil! Está visto que, por mais que tente, não há muitos que consigam dar-me corda ao pensamento. Calma: o demérito não é dos belógues que frequento. É só que o dito está pêrro da falta de uso.
Que não haja hesitações - cá vai disto: os nomeados para o selo de Thinking Blogger Award aqui do burgo são... basicamente, todos aqueles que estão ali nas coisas à direita. São mais de cinco mas, cá para mim, cinco é o número que um homem quiser. Parabéns aos "cinco", pois!
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Ambiente de trabalho
No corredor, um sofá. No sofá - entre a correria de jornalistas e animadores, entre a conversa de quem espera pela hora de entrar no ar ou pela hora de picar o ponto, entre o barulho das brocas e dos martelos pneumáticos, entre mais um cigarro e mais um café - uma caixa de ritmos lê, circunspecta, empenhada e alheada da algazarra à sua volta, a Alquimia do Amor.
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Ata e desata: a culpa é do Rei Sol
«Steenkerke, uma cidade na Bélgica, reivindica a honra de ter "inventado" a gravata. Em 1692, forças inglesas fizeram um ataque-surpresa contra as tropas francesas aquarteladas ali. De acordo com o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung, "os oficiais (franceses) não tiveram tempo de se vestir adequadamente. Mas, num piscar de olhos, eles ataram os lenços do uniforme ao redor do pescoço num nó solto e enfiaram as pontas nas casas dos botões da jaqueta. Voilà, nasceu a gravata!" No entanto, a novidade da moda lançada pelos soldados não era exatamente nova. Os peritos na história das gravatas explicam que, séculos antes disso, os guerreiros do imperador chinês Cheng (Shih Huang Ti) usavam um tipo de lenço dobrado ao redor do pescoço, para indicar a sua posição.
Talvez os mais famosos, no entanto, fossem os lenços usados pelos croatas que lutavam pelo Rei Luís XIV, da França. Durante um desfile de vitória em Paris, os franceses ficaram tão encantados com os lenços usados pelos croatas que os chamaram de cravates, alusão a Cravate, que significa croata, e também passaram a usá-lo. "Dali em diante", escreve o jornal, "não havia como parar a moda das gravatas, embora os soldados em Steenkerke tenham sido os primeiros a atar o lenço com um nó".
Durante a Revoluçâo Francesa (1789-99), o homem indicava a sua inclinaçâo politica pela cor de seu "croata", ou lenço, em torno do pescoço. No século 19, a elegante sociedade européia "descobriu" esta peça do vestuário. Foi então que a cravat foi elevada do cenário militar e político, passando a fazer parte do guarda-roupa masculino.»
(in Quem inventou a gravata?)
Talvez os mais famosos, no entanto, fossem os lenços usados pelos croatas que lutavam pelo Rei Luís XIV, da França. Durante um desfile de vitória em Paris, os franceses ficaram tão encantados com os lenços usados pelos croatas que os chamaram de cravates, alusão a Cravate, que significa croata, e também passaram a usá-lo. "Dali em diante", escreve o jornal, "não havia como parar a moda das gravatas, embora os soldados em Steenkerke tenham sido os primeiros a atar o lenço com um nó".
Durante a Revoluçâo Francesa (1789-99), o homem indicava a sua inclinaçâo politica pela cor de seu "croata", ou lenço, em torno do pescoço. No século 19, a elegante sociedade européia "descobriu" esta peça do vestuário. Foi então que a cravat foi elevada do cenário militar e político, passando a fazer parte do guarda-roupa masculino.»
(in Quem inventou a gravata?)
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Ata e desata
Raios parta a gravata, quem a inventou e quem decidiu que era preciso levar uma para todo o santo casamento a que um gajo vai!
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16 maio 2007
Ora aí está um homem que não precisou de culpar os berros das criancinhas para fazer valer a sua verdade
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Cientologia versus BBC: o ataque do jornalista irado e a revolta das gentes de fé estranha
A reportagem que tudo causou: BBC Panorama - Scientology and Me;
As críticas dos cientologistas: «Travolta spearheads Scientologists' attack on BBC»;
As desculpas do jornalista: «BBC man says 'I was wrong to lose it. But these scientologists are truly scary'»;
As várias visões da verdade: Video results for 'john sweeney bbc panorama scientology'.
As críticas dos cientologistas: «Travolta spearheads Scientologists' attack on BBC»;
As desculpas do jornalista: «BBC man says 'I was wrong to lose it. But these scientologists are truly scary'»;
As várias visões da verdade: Video results for 'john sweeney bbc panorama scientology'.
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Escrever, escrever, escrever
É preciso escrever. Para não desabituar. E desaprender. Para não suceder o que está a acontecer: deixar de o fazer. Deixar de o saber. E não ter vontade de escrever, escrever, escrever.
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15 maio 2007
Um poeminha teenager para Scarlett Johansson
STARLETT JOHANSSON
I know you’re born in 84
Half polish half danish
You started at 8 on brodway
You’re a star
You don’t believe in monogamy
Im not jealous scarlett will you mary me
All you’ve got you can like it
But what i am you will love it
You whisper at horses ears
I always found it exciting
I’m scared by spiders too
I never managed to blame you
I’ll sell my mum to be lost with you
Lost in tokyo or anywhere else
I wish i’d been invited
At your party in disneyland
You don’t believe in monogamy
Im not jealous scarlett will you mary me
All you’ve got you can like it
But what i am you will love it
When i noticed for jared leto
I felt sad for 30 seconds
Oh when i noticed for Josh Hartnett
I prayed for 40 nights
You don’t believe in monogamy
Im not jealous scarlett will you mary me
All you’ve got you can like it
But what i am you will love it
(The Teenagers)
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I know you’re born in 84
Half polish half danish
You started at 8 on brodway
You’re a star
You don’t believe in monogamy
Im not jealous scarlett will you mary me
All you’ve got you can like it
But what i am you will love it
You whisper at horses ears
I always found it exciting
I’m scared by spiders too
I never managed to blame you
I’ll sell my mum to be lost with you
Lost in tokyo or anywhere else
I wish i’d been invited
At your party in disneyland
You don’t believe in monogamy
Im not jealous scarlett will you mary me
All you’ve got you can like it
But what i am you will love it
When i noticed for jared leto
I felt sad for 30 seconds
Oh when i noticed for Josh Hartnett
I prayed for 40 nights
You don’t believe in monogamy
Im not jealous scarlett will you mary me
All you’ve got you can like it
But what i am you will love it
(The Teenagers)
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Colossal return (revista de postas)
«Young Marble Giants: o regresso
Uma das mais marcantes e influentes bandas do pós-punk britânico, há muito desactivadas, os Young Marble Giants vão tocar ao vivo, pela primeira vez em 27 anos. O concerto, que reunirá Alison Statton aos manos Moxham terá lugar a 27 de Maio num pequeno festival no País de Gales, o Hay Festival.»
(in Sound + vision)
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Uma das mais marcantes e influentes bandas do pós-punk britânico, há muito desactivadas, os Young Marble Giants vão tocar ao vivo, pela primeira vez em 27 anos. O concerto, que reunirá Alison Statton aos manos Moxham terá lugar a 27 de Maio num pequeno festival no País de Gales, o Hay Festival.»
(in Sound + vision)
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A marcha do pinguim
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A falta de ar contra a pieira
E para quando um debate entre o Nuno Cardoso e o Dias da Cunha?
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A banda em questão também toca o fandango (ouvido no gabinete)
«- Como define o seu programa?
- Electro-alternativo-psicotrópico-social de toada rock n’roll.»
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- Electro-alternativo-psicotrópico-social de toada rock n’roll.»
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Etiquetas: Ouvido na rua
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Leonard Nimoy, fotógrafo de peso
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14 maio 2007
Anunciado na TV
«Rigurosos estudios científicos han comprobado que la baba de caracol tiene propiedades curativas extraordinarias, ya que es producida por el caracol para regenerar sus tejidos y para reconstruir su caparazón cuando se rompe.
Esas propiedades han sido concentradas en Celltone el gel de extracto de baba de caracol que combate el acné, elimina las arrugas, desvanece cicatrices y rejuvenece la piel.»
Esas propiedades han sido concentradas en Celltone el gel de extracto de baba de caracol que combate el acné, elimina las arrugas, desvanece cicatrices y rejuvenece la piel.»
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Tradussaum e lejendajem
A frase original do filme:
«Don't point that green sausage at me!»
A legenda brasileira numa cópia pirata:
«Não apostrofes essas verdes e licensiosas salsichas para meu!»
ADENDA:
A tradução do Google:
«Não apontar esse sausage verde em mim!»
«Don't point that green sausage at me!»
A legenda brasileira numa cópia pirata:
«Não apostrofes essas verdes e licensiosas salsichas para meu!»
ADENDA:
A tradução do Google:
«Não apontar esse sausage verde em mim!»
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13 maio 2007
O triunfo da publicidade enganosa
Afinal, o conjunto não traz a Cláudia Vieira. Bolas.
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Come a sopa ou eu chamo o Miguel Sousa Tavares!
Miguel Sousa Tavares disse: «o barulho das crianças nos restaurantes incomoda mais do que o fumo» (e disse mais).
Macário Correia perguntou: «que doenças terríveis apanhou por ter crianças a berrar ao seu lado nos restaurantes?»
MST replicou: «E quantas pessoas conhece que desenvolveram cancro no pulmão por terem fumadores ao seu lado nos restaurantes?»
João Miguel Tavares reagiu*: «Que bela comparação. Afinal, o que é uma nuvenzinha de nicotina ao pé de um miúdo de goela aberta?»
E reagiu: «Senti-me tocado e fiz uma revisão de vida. É que eu sou daqueles que levam os filhos aos restaurantes. Mais do que isso. Sou daquela classe que Miguel Sousa Tavares considerou a mais ameaçadora e aberrante: os que levam "até bebés de carrinho!".»
E reagiu: «O que fazer, então? Mantê-los fechados em casa? Acorrentá-los a uma perna do sofá? É uma hipótese, mas mesmo essa é só para quem pode. (...) Muita gente leva consigo a prole para um restaurante porque, para além do desejo de estar em família, pura e simplesmente não tem ninguém que cuide dos filhos enquanto palita os dentes. Avós à mão e boas empregadas não calham a todos.»
(* foi uma ervilha que me contou...)
Macário Correia perguntou: «que doenças terríveis apanhou por ter crianças a berrar ao seu lado nos restaurantes?»
MST replicou: «E quantas pessoas conhece que desenvolveram cancro no pulmão por terem fumadores ao seu lado nos restaurantes?»
João Miguel Tavares reagiu*: «Que bela comparação. Afinal, o que é uma nuvenzinha de nicotina ao pé de um miúdo de goela aberta?»
E reagiu: «Senti-me tocado e fiz uma revisão de vida. É que eu sou daqueles que levam os filhos aos restaurantes. Mais do que isso. Sou daquela classe que Miguel Sousa Tavares considerou a mais ameaçadora e aberrante: os que levam "até bebés de carrinho!".»
E reagiu: «O que fazer, então? Mantê-los fechados em casa? Acorrentá-los a uma perna do sofá? É uma hipótese, mas mesmo essa é só para quem pode. (...) Muita gente leva consigo a prole para um restaurante porque, para além do desejo de estar em família, pura e simplesmente não tem ninguém que cuide dos filhos enquanto palita os dentes. Avós à mão e boas empregadas não calham a todos.»
(* foi uma ervilha que me contou...)
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Famiglia (1)
Entre divorciados, viúvos e solteiros, a família é um conjunto de pessoas sós.
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Friday night's alright
E de repente, um simples e repentino jantar de amigos transforma-se numa pequena reunião de profissionais da rádio e celebridades da tv. E de repente, um gajo até se sente importante. Dura mais ou menos até chegar a conta...
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11 maio 2007
Ainda a CML: puxar o lustro à cidade (revista de postas)
«Lavagem automática
No espaço de uma semana, a rua é lavada pela terceira vez (não o faziam, sem exagero, há muitas semanas). Escusavam de levar tão a peito a limpeza da autarquia, estes funcionários. É que os políticos ainda não perceberam.»
(Palavra de Marujo.)
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No espaço de uma semana, a rua é lavada pela terceira vez (não o faziam, sem exagero, há muitas semanas). Escusavam de levar tão a peito a limpeza da autarquia, estes funcionários. É que os políticos ainda não perceberam.»
(Palavra de Marujo.)
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Ainda a CML: uma manif e um cocktail (revista de postas)
«Câmara de Lisboa
Única solução: Destruir aquilo tudo, despedir o pessoal todo, e refazer tudo outra vez.
Único problema: a reconstrução tem de ser feita por portugueses.
Desgraça não única: Uma manifestação falsa (para queimar) convocado por sms (devem ter sido cinco mensagens, talvez seis) de apoio ao Carmona no último domingo de manhã, dois manifestantes, metade da manifestação, são meus amigos! Jornalistas são mais de vinte, receberam faxes nas redacções! A foto da manif sai no 24 horas! Uma desgraça nunca vem só.
Felicidade: ontem um almoço soturno, numa sala antiga pejada de retratos de reis do final do séc. XIX e de governantes do antigo regime; de repente.... a salvação! Alguém lembra que dois dos presentes eram metade da manifestação de apoio ao Carmona! Até apareceram em todas as televisões! Felizmente, diz um deles, "o Alberto João teve a maioria e o Sarkhozy ganhou, o que desviou as atenções"! A história salvou o almoço de mais uma discussão sobre vinhos. A pergunta que se impunha: e então a polícia de choque não prendeu ninguém? Nem sequer um dos múltiplos jornalistas? Nem um cocktail foi atirado? Para o estômago pelo menos... A um domingo de manhã, antes do almoço, impõe-se um cocktail...»
(Palavra de Crítico.)
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Única solução: Destruir aquilo tudo, despedir o pessoal todo, e refazer tudo outra vez.
Único problema: a reconstrução tem de ser feita por portugueses.
Desgraça não única: Uma manifestação falsa (para queimar) convocado por sms (devem ter sido cinco mensagens, talvez seis) de apoio ao Carmona no último domingo de manhã, dois manifestantes, metade da manifestação, são meus amigos! Jornalistas são mais de vinte, receberam faxes nas redacções! A foto da manif sai no 24 horas! Uma desgraça nunca vem só.
Felicidade: ontem um almoço soturno, numa sala antiga pejada de retratos de reis do final do séc. XIX e de governantes do antigo regime; de repente.... a salvação! Alguém lembra que dois dos presentes eram metade da manifestação de apoio ao Carmona! Até apareceram em todas as televisões! Felizmente, diz um deles, "o Alberto João teve a maioria e o Sarkhozy ganhou, o que desviou as atenções"! A história salvou o almoço de mais uma discussão sobre vinhos. A pergunta que se impunha: e então a polícia de choque não prendeu ninguém? Nem sequer um dos múltiplos jornalistas? Nem um cocktail foi atirado? Para o estômago pelo menos... A um domingo de manhã, antes do almoço, impõe-se um cocktail...»
(Palavra de Crítico.)
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Desculpem lá: ele disse mesmo isto?
«Não sou anticrianças. Mas é horrível a facilidade com que se levam crianças [para os restaurantes]. Às vezes até bebés de carrinho.»
(Miguel Sousa Tavares in Sol, citado pela Sábado.)
ADENDA: E diz que, na TVI, MST alegou que o «o barulho das crianças nos restaurantes incomoda mais do que o fumo». Mas o homem 'tá a dar em louco?
(Miguel Sousa Tavares in Sol, citado pela Sábado.)
ADENDA: E diz que, na TVI, MST alegou que o «o barulho das crianças nos restaurantes incomoda mais do que o fumo». Mas o homem 'tá a dar em louco?
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10 maio 2007
Trrim trrim, trrim trrim, trrim trrim
Ora vamos lá ver se percebi bem: se eu mandar instalar o telefone da TV Cabo cá em casa, recebo três moçoilas generosas e bem despidas para pôr na sala... É isso?
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O aplauso ou o desemprego (revista de postas)
«Manifestação a favor de Carmona convocada por e-mail interno
A manifestação de apoio a Carmona Rodrigues que reuniu de forma alegadamente espontânea funcionários da Câmara Municipal de Lisboa (CML), no passado dia 4, foi convocada pela “mailing list” interna da autarquia.»
(Mais uma descoberta do Marujo no Lx Repórter.)
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A manifestação de apoio a Carmona Rodrigues que reuniu de forma alegadamente espontânea funcionários da Câmara Municipal de Lisboa (CML), no passado dia 4, foi convocada pela “mailing list” interna da autarquia.»
(Mais uma descoberta do Marujo no Lx Repórter.)
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Aquela coisa meio desesperada
Último dia do veraneio, os dois abraçados na praia, aquela coisa meio desesperada (ele 17 anos, ela 15), ela dizendo:
- Nunca vou esquecer você, Márcio Luiz. Nunca.
- Nunca mesmo, Ana Laura?
- Nunca, nunca. Só de pensar que nós só vamos nos ver de novo no verão que vem...
- Um ano passa rápido.
- Não! Um ano é um tempão. Um ano é demais. Eu não vou agüentar.
- Vai.
- Eu vou morrer.
- Não vai. Eu não morri.
Ela não entendeu.
- Você não morreu?
- Quando nós nos separamos no ano passado. Pensei que fosse morrer, e não morri.
- Nós nos conhecemos no ano passado?
- Nós namoramos no ano passado, Lalá. E quando nos despedimos, você disse que nunca ia me esquecer.
- Peraí. Eu namorei você no verão passado?!
- Positivo. Passamos os veraneio inteiro juntos.
- Tem certeza que era eu?
- Tenho, Lalá.
- Tem certeza que era você? Com o mesmo nome?
- Era eu, Lalá. Era você. Só era outro verão.
- Mas seu cabelo era diferente.
- Era.
Maria Laura ia dizer: "Viu como eu não esqueci?" Mas não disse. Sentiu que alguma coisa adulta tinha sido instalada nela, como um novo softer. Disse:
- Viu só? Um ano é muito tempo. Um ano é tempo demais!
(Luis Fernando Verissimo, Últimas do Verão)
- Nunca vou esquecer você, Márcio Luiz. Nunca.
- Nunca mesmo, Ana Laura?
- Nunca, nunca. Só de pensar que nós só vamos nos ver de novo no verão que vem...
- Um ano passa rápido.
- Não! Um ano é um tempão. Um ano é demais. Eu não vou agüentar.
- Vai.
- Eu vou morrer.
- Não vai. Eu não morri.
Ela não entendeu.
- Você não morreu?
- Quando nós nos separamos no ano passado. Pensei que fosse morrer, e não morri.
- Nós nos conhecemos no ano passado?
- Nós namoramos no ano passado, Lalá. E quando nos despedimos, você disse que nunca ia me esquecer.
- Peraí. Eu namorei você no verão passado?!
- Positivo. Passamos os veraneio inteiro juntos.
- Tem certeza que era eu?
- Tenho, Lalá.
- Tem certeza que era você? Com o mesmo nome?
- Era eu, Lalá. Era você. Só era outro verão.
- Mas seu cabelo era diferente.
- Era.
Maria Laura ia dizer: "Viu como eu não esqueci?" Mas não disse. Sentiu que alguma coisa adulta tinha sido instalada nela, como um novo softer. Disse:
- Viu só? Um ano é muito tempo. Um ano é tempo demais!
(Luis Fernando Verissimo, Últimas do Verão)
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09 maio 2007
Momento cor-de-rosa choque
Ainda não consegui perceber qual é o casal mais bizarro:
Marilyn Manson e Evan Rachel Wood ou John Mayer e Jessica Simpson?
Marilyn Manson e Evan Rachel Wood ou John Mayer e Jessica Simpson?
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O culto das pequenas coisas (revista de postas)
«Tudo o que sempre quis saber sobre o LIDL e nunca se atreveu a perguntar»;
«Lembram-se daquela fita cinzenta usada pelo MacGyver... DUCT TAPE! É um mundo... O admirável mundo do DUCT TAPE»;
«Estranho e surpreendente será, por isso, que venha para aqui hoje dissertar sobre uma pasta dentífrica».
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«Lembram-se daquela fita cinzenta usada pelo MacGyver... DUCT TAPE! É um mundo... O admirável mundo do DUCT TAPE»;
«Estranho e surpreendente será, por isso, que venha para aqui hoje dissertar sobre uma pasta dentífrica».
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E por cá, para quando? É que eu tenho que marcar férias...
«La idea es la siguiente: Hoteles que regalan noches de hotel gratis a bloggers, a cambio de que estos escriban sobre su experiencia en el hotel.»
(Uma boa ideia não vem de burro, vem de jumento.)
(Uma boa ideia não vem de burro, vem de jumento.)
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08 maio 2007
Um poeminha que é, afinal, a pior letra alguma vez escrita para uma canção*
LIFE
(de Des'ree)
Ooh yeah
Oh yeah
Oh life
Oh life
I'm afraid of the dark
Especially when I'm in a park
When there's no one else around
Oh I get the shivers
I don't wanna see a ghost
It's the sight that I fear most
I'd rather have a piece of toast
Watch the evening news
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
I'm a superstitious girl
I'm the worst in the world
Never walk under ladders
I keep a rabbits' tail
I'll take you up on a dare
Anytime, anywhere
Name the place, I'll be there
Bungee jumping, I don't care
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
So after all's said and done
I know I'm not the only one
Life indeed can be fun
If you really want to
Sometimes living out your dreams
Ain't as easy as it seems
You wanna fly around the world
In a beautiful balloon
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Oh life
Oh life...
(* Quem o diz são os ouvintes da BBC 6 Music. Mas há mais surpresas na lista das piores letras...)
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(de Des'ree)
Ooh yeah
Oh yeah
Oh life
Oh life
I'm afraid of the dark
Especially when I'm in a park
When there's no one else around
Oh I get the shivers
I don't wanna see a ghost
It's the sight that I fear most
I'd rather have a piece of toast
Watch the evening news
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
I'm a superstitious girl
I'm the worst in the world
Never walk under ladders
I keep a rabbits' tail
I'll take you up on a dare
Anytime, anywhere
Name the place, I'll be there
Bungee jumping, I don't care
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
So after all's said and done
I know I'm not the only one
Life indeed can be fun
If you really want to
Sometimes living out your dreams
Ain't as easy as it seems
You wanna fly around the world
In a beautiful balloon
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Oh life
Oh life...
(* Quem o diz são os ouvintes da BBC 6 Music. Mas há mais surpresas na lista das piores letras...)
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07 maio 2007
06 maio 2007
Breviário de leituras: Nothing's sacred
«It was the fifties and America was booming. It was a time when father actually knew best and there was a sitcom to prove it. Elvis Presley was changing the genetic structure of America's children. There were TV dinners specially made, I guess, for watching TV.
The USSR, however, presented a bit of a problem to the idyllic suburban American lifestyle. It was our sworn enemy and it was going to bury us. They were evil -- really evil, spectacularly evil. So evil, in fact, that if you had ever been a Communist, you were tainted for life, or so said Senator Joe McCarthy. Communists apparently walked among us, like aliens, ready to convert us to their heathen ways at any opportunity. The Commies were no better than child molesters. I didn't experience that level of paranoia again until I smoked pot.»
__________
Etiquetas: Leituras
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«Live long and prosper, George... well, live long, you've already prospered enough»*
(* William Shatner em tributo a George Lucas!)
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05 maio 2007
Un poemiña por el cinco de Mayo
LIMÓN Y SAL
Tengo que confesar que a veces
no me gusta tu forma de ser
luego te me desapareces
y no entiendo muy bien por qué
no dices nada romántico
cuando llega el atardecer
te pones de un humor extraño
con cada luna llena al mes.
Pero a todo lo demás
le gana lo bueno que me das
sólo tenerte cerca
siento que vuelvo a empezar.
Yo te quiero con limón y sal,
yo te quiero tal y como estás,
no hace falta cambiarte nada.
Yo te quiero si vienes o si vas,
si subes y bajas y no estás
seguro de lo que sientes.
Tengo que confesarte ahora
nunca creí en la felicidad
a veces algo se le parece,
pero es pura casualidad.
Luego me vengo a encontrar
con tus ojos y me dan algo más
solo tenerte cerca
siento que vuelvo a empezar.
Yo te quiero con limón y sal,
yo te quiero tal y como estás,
no hace falta cambiarte nada.
Yo te quiero si vienes o si vas,
si subes y bajas y no estás
seguro de lo que sientes.
Solo tenerte cerca
siento que vuelvo a empezar...
(Julieta Venegas)
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Tengo que confesar que a veces
no me gusta tu forma de ser
luego te me desapareces
y no entiendo muy bien por qué
no dices nada romántico
cuando llega el atardecer
te pones de un humor extraño
con cada luna llena al mes.
Pero a todo lo demás
le gana lo bueno que me das
sólo tenerte cerca
siento que vuelvo a empezar.
Yo te quiero con limón y sal,
yo te quiero tal y como estás,
no hace falta cambiarte nada.
Yo te quiero si vienes o si vas,
si subes y bajas y no estás
seguro de lo que sientes.
Tengo que confesarte ahora
nunca creí en la felicidad
a veces algo se le parece,
pero es pura casualidad.
Luego me vengo a encontrar
con tus ojos y me dan algo más
solo tenerte cerca
siento que vuelvo a empezar.
Yo te quiero con limón y sal,
yo te quiero tal y como estás,
no hace falta cambiarte nada.
Yo te quiero si vienes o si vas,
si subes y bajas y no estás
seguro de lo que sientes.
Solo tenerte cerca
siento que vuelvo a empezar...
(Julieta Venegas)
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Etiquetas: Poeminhas
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04 maio 2007
O natal é todos os dias, mas isto é demais!
Recebido hoje, 4 de Maio, no mail do ofício:
«A Louie Louie deseja boas festas a todos os clientes.»
«A Louie Louie deseja boas festas a todos os clientes.»
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Um-do-li-tá
Carmona sai. Carmona fica. Carmona sai. Carmona fica. Carmona sai. Carmona fica. Carmona sai...
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Friday, I'm in (cof-cof) pain
Um dia repartido entre o ginásio, o hospital, o ofício e o posto médico... Ele há dias em que o corpo é que paga. Que venha depressa a lei do tabaco, uma janela aberta e o fim do ar condicionado, pôrra! E um bocadinho de respeito, que também não fazia mal à saúde.
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03 maio 2007
Irreal social (da série "desculpe, posso roubar-lhe uma imagem?")
Luke, o vocalista dos 4Taste, com Panda Bear
@ Ladies love cool R (via Angst in my pants)
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Etiquetas: Imagens
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Scarlett vs Kirsten
Acho que, no fundo, todos sabemos quem é que gostávamos de ver a fazer de Barbarella, não é?
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02 maio 2007
E Deus criou a mulher
«Na velha questão sobre a origem da humanidade eu defendo o meio-termo. Um empate entre Darwin e Deus. Aceito a tese darwiniana de que o Homem descende do macaco mas acho que Deus criou a mulher.»
(Luis Fernando Veríssimo, Criação do Mundo)
(Luis Fernando Veríssimo, Criação do Mundo)
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01 maio 2007
Corta-fitas ou os feriados da nação
Dia 25 de Abril, abriu o túnel do Marquês. Hoje, 1 de Maio, arranca o metro de Almada.
Mal posso esperar pelo 10 de Junho...
Mal posso esperar pelo 10 de Junho...
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Peléguês
«Sempre achei que o melhor professor de português do Brasil foi o Pelé. Quem o viu jogar ou hoje vê os seus teipes sabe que o Pelé jamais fez uma jogada que não fosse parte de uma progressão para o gol. O sentimento de tudo que o Pelé escrevia com a bola no campo era o gol. O drible espetacular era apenas circunstancialmente, com perdão do longo advérbio, espetacular, porque ele existia em função do objetivo final.
A lição para escritores é: defina seu gol e tente chegar lá como Pelé chegaria, com poucos mas definitivos toques, sem nunca deixar que os meios desviem do fim. E se, no caminho para o gol, você fizer alguma coisa espetacular, esforce-se para dar a impressão de que foi apenas por obrigação.»
(Luís Fernando Veríssimo, Professor Pelé)
A lição para escritores é: defina seu gol e tente chegar lá como Pelé chegaria, com poucos mas definitivos toques, sem nunca deixar que os meios desviem do fim. E se, no caminho para o gol, você fizer alguma coisa espetacular, esforce-se para dar a impressão de que foi apenas por obrigação.»
(Luís Fernando Veríssimo, Professor Pelé)
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B.I.
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